Textos – Base: Lv 11.44; Js 3.5; Is 58.3-7; Mt 6.16-18; Lc 18.11,12.
INTRODUÇÃO. A vida cristã constitui-se na piedade. Piedade esta, que nada mais é do que a prática religiosa (At 10.1,2); e essa prática pode ser vista na santificação, na consagração e no jejum. A santificação e a consagração devem ser praticadas a todo custo, pois são prioridades na vida de um filho e servo de Deus. O jejum, no entanto, poderá ser praticado na medida do possível.
Dentre todos os assuntos que envolvem a prática cristã, o jejum bíblico tem sido o mais distorcido. Boa parte de cristãos professos continua pensando-o como forma mágica de resolver situações de crise. Um outro bom número o entende como sacrifício. Outros o acreditam como sinal de piedade superior. E ainda há os que o aceitam como melhor forma de se chegar a resultados imediatos diante de Deus. Por último, há o grupo dos que o declaram como rudimento da lei, como se fosse uma prática extinta a partir a partir do Novo Testamento. Todavia, estas e outras concepções, comparadas à luz das Escrituras, revelam entendimento estreito, preconceituoso, tendencioso, e extremamente perigoso.
O jejum bíblico continua sendo, e ainda é, a expressão do humilhar-se do homem diante de Deus. No entanto, vamos observar alguns equívocos em sua prática como veremos a seguir.
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